Mudanças Climáticas Provocadas Pelo Aquecimento Global











Mudanças Climáticas Provocadas pelo Aquecimento Global.
Diz a sabedoria Popular: “não é fugindo que se resolve o problema”. "Mas quando o problema dá medo, as pessoas reagem de diversas maneiras". Por exemplo, um deles é o Aquecimento Global que tanta gente no mundo todo comenta hoje em dia. Relatarei um pequeno texto para ser refletido por todos que lê-lo e que a partir dele tirarmos lições e assim, poder aprender a preservar o nosso planeta Terra.
O nosso planeta Terra está pedindo socorro, pois a cada dia que se passa estar ficando mais danificado e muito quente.E com isso, fazendo modificações climáticas por diversas regiões com conseqüências drásticas. E isto vem causando enchentes, terremotos, furações, ondas de calor e frio insuportáveis,com geleiras derretendo e o mar subindo e acabando com tudo ao seu redor. A Terra grita, dá o seu aviso para que cada um de nós possamos mudar as nossas atitudes enquanto seres humanos que somos. Mas, do jeito que as coisas estão acontecendo muita gente ainda não estão ouvindo e nem entendendo o seu grito de alerta, pois continuam fazendo muito mal ao nosso planeta à custa da ignorância e da ganância exacerbada pela obtenção do lucro exagerado com os recursos oferecido de graça pela natureza,sem respeitar o seus ciclos.E não respeitando estes ciclos e com o aumento da exploração exagerada das coisas faz com a Terra entre direto na nossa vida e desafia a cada um de nós através do nosso modo de viver.
Temos que entender que não estamos falando de um futuro distante, e sim para o agora. Quase que não dá mais para frear o aquecimento, pois as previsões feitas pelos Cientistas são avassaladoras. Muitos não acreditam que isto estejam acontecendo, apesar que muitas pessoas estarem provocando estas ações.De que forma essas ações humanas vem ocorrendo e provocando o aquecimento global?Uma delas acontecem pela liberação do dióxido de carbono no ar, liberado pelos carros, indústrias, e o óxido de nitroso que desenvolve a partir de determinados tipos de agricultura que usam produtos químicos , e o metano advindos dos bovinos, ovinos e hidrelétricas, que juntos modificam o “efeito estufa benéfico e constrói um efeito estufa maléfico” que causa altas temperatura na superficie terreste.
Por tanto, para que isto minimize minha gente, temos que encontrar saídas para solucionar estes problemas começando por nós mesmos fazendo a nossa parte começando pela nossas casas,escolas,igrejas,hospitais,etc.Podemos dizer que a nossa vida está em nossas mãos.Tudo dependerá da nossas relações de convivência que teremos com a nossa mãe Terra,amando- a e respeitando-a pelos restos de nossas vidas.Pense bem nisto enquanto não será tarde demais.
(Texto feito através da leitura em uma revista do mensageiro com o apóio da conferência nacional dos Bispo do Brasil o tema mudanças climáticas).

Á margem da dignidade


Trabalho escravo e tráfico com criança, não podemos aceitar essa idéia.

Lendo um texto em um livro didático, que fala do tráfico de crianças, achei interessante relatá-los um pouco sobre ele para que parássemos um pouco e pensássemos no que poderemos fazer para que essas coisas não continuem acontecendo. E, todos sabem que o verdadeiro lugar de uma criança é a escola com apoio, carinho de seus familiares e o estado garantir o estudo delas. Mas, apesar dos esforços dos governos, ainda tem muitas coisas que terão que ser feitas para reverter o que ainda acontece de ruim com nossas queridas crianças e em especial as de Marabá.
Atualmente o tráfico de crianças vem aumentando vem crescendo em todo o mundo, associado à demanda por mão -de –obra barata e maleável a ao seu “valor” no mercado sexual.Apesar de as crianças serem menos produtivas que os adultos, é fácil coagi-las e submetê-las a jornadas de trabalho maiores a um custo muito menor(às vezes,apenas por um prato de comida).Segundo a OIT, o tráfico de crianças vem aumentando em todos os continentes,seja como receptores, emissores ou lugares de trânsito.alcançando cifras em torno de 1,2 milhões de menores,que são transportados de um lugar a outro mediante o uso da força, da coação ou do engano,sendo submetidos a trabalhos forçados, obrigados a lutar em frentes de batalhas e guerras locais ou explorados sexualmente. A maioria dessas crianças é explorada sexualmente, mas também é encontrada trabalhando em minas, na extração de madeiras e fabricação de carvão, serviços domésticos, atividades industriais.
As regiões de maior incidência de tráfico e exploração de crianças são no sudeste Asiático, a África Central e Ocidental, a antiga Oriental, estando em crescimento também na América Latina e Caribe nas últimas décadas.
As causas do tráfico e exploração de crianças estão associadas, primeiramente, `a pobreza e à miséria, mas também envolvem instabilidade política, catástrofes naturais, falta de investimentos em educação, atitudes sociais e culturais, discriminação, emigração ilegal e exploração criminosa.
- 246 milhões de crianças, na faixa etária entre 5 e 17 anos, executam algum tipo de trabalho sendo aproximadamente 127 milhões (60%) do total mundial na região da Ásia e Pacífico;48 milhões de crianças (23 % ) na África Subsaariana; 17,4 milhões(8%) na América Latina e Caribe e 13,$ milhões(¨%) no Oriente Médio e África do Norte.Estima –se que 2,5 milhões de crianças(1 %) trabalhem nos países mais industrializados e 2,4 milhões nos países em desenvolvimento.
-aproximadamente 179 milhões de crianças na faixa etária entre 5 e 17 anos estão submetidas às piores formas de trabalho,que põem em risco a sua integridade física,mental ou moral;
-aproximadamente 111 milhões de crianças menores de 15 anos realizam trabalhos perigosos e deveriam ser imediatamente liberadas destas tarefas;
-o trabalho infantil tem alcance global, ocorrendo em todos os países e continentes;
-o trabalho infantil alcança elevadas proporções em regiões de agricultura comercial como cacau, algodão, caucho,sisal,chá,entre outras monoculturas;-estima –se que no Brasil, México e -Quênia a proporção de crianças com menos de 15 anos trabalhando esteja em torno de 25 a 30% da força de trabalho;
-é o setor informal que absorve a maior parte das crianças que trabalham;
-aproximadamente 8,4 milhões de crianças estão submetidas à escravidão, servidão por dívidas e outras formas de trabalho forçado, sobretudo em atividades como a prostituição, pornografia, tráfico de drogas, lutas e envolvimentos em conflitos armados;

Ao lado da exploração de crianças, vem crescendo também em todo o mundo o tráfico de mulheres para trabalhos forçados (escravidão por dívidas) em atividades como a indústria de vestuário, agropecuária e principalmente a prostituição.
De acordo com a UNICEF, o trabalho infanto-juvenil prejudica o desenvolvimento físico, intelectual e emocional dessas crianças e jovens trabalhadores. Desse contingente de crianças trabalhando, estima – se que 20% não freqüentem escolas e, entre os adolescentes que trabalham somente 25,5% conseguiram concluir oito ano de escolaridade.
Enfim, todos devem contribuir para que em nossas famílias as nossas crianças sejam bem cuidadas para que não façam parte destes grupos estatísticos acima descritos, mas que cada de um de nós ficarmos de olhos abertos para que nenhuma criança sofra mais com esses problemas. Vamos dar um basta na Pedofilia denunciando ao Ministério Público ou ao Conselho Tutelar mais próximo em nossa cidade para que todos aqueles que praticam este tipo de atrocidade com nossas crianças sejam punidos.
Texto baseado em um livro didático do professor- PNLEM/2008 com participação de vários autores - coleção áreas do Conhecimento.

De olhos aberto no trabalho escravo


Segundo Kevin Bales disse que é preciso refletir que,de fato, apesar de a escravidão ter sido oficialmente abolida no Brasil em 1888,como realidade social ela subsiste,principalmente nas áreas de "fronteira".Por fronteira,entedemos,neste momento,não principalmente os limites políticos do país,mas,principalmente,aquelas áreas mais afastadas dos principais centros econômicos e políticos.Apesar de a escravidão ser mais concentrada nas regiões Norte e Centro-Oeste,envolvem as demais regiões,como fornecedoras de mão-de-obra escrava,ou como áreas em que persistem também práticas escravistas. Apenas os estados da região Sul não apresentam dados significativos sobre práticas escravistas. Essas práticas estão presentes nos Cerrados(expansão da soja e do arroz),em fazendas de frutas e algodão no Nordeste,no Pará nas fazendas,serrarias e carvoarias,nas pequenas tecelagens do Brás e Bom Retiro,em São Paulo(neste caso,ligada,muitas vezes,à imigração ilegal de coreanos,chineses,africanos).
Para para que tenhamos uma compreensão mais concisa é preciso entendermos a diferença há entre a escravidão do séculos XVIII e XIX e a atual. É que, no período colonial, o escravo era uma "mercadoria" muito cara,por isso,representava um "investimento" por parte do fazendeiro,que,apesar da violência e dos maus tratos,procurava garantir,minimamente,a subsistência desses trabalhadores. Atualmente,devido ao grande contigente de desempregados e à concentração de terras nas mãos de poucos pessoas, esses trabalhadores são muito baratos e fartos:se um morrer ou adoecer,basta aliciar outro,pois temos um contingênte de pessoas desempregada a espera de um emprego.Por isso,na maioria das vezes,esses trabalhadores sequer se alimentam decentemente. Se,no período colonial,escravos eram principalmente negros e índios,atualmente, devido mais uma vez ao desemprego e à concentração de terras, há escravos de todas as matizes.Se, no período colonial,haviam um mercado onde as "peças" eram comercializadas,atualmente o aliciamento dos trabalhadores escravos faz-se por contratos verbais fraudulentos, e o estabelecimento de uma dívida permanente com os "gatos"(aliciadores) ou com os fazendeiros denominada"peonagem",ou servidão por dívidas,conforme relata Kevin Bales.

O passo a passo do aliciamento.

-devido à seca,à concentração de terras,aos elevados juros agrícolas,ao desemprego ou a tudo isso,o trabalhador migra em busca de emprego.

-ao ouvir rumores de possibilidades de trabalho,mesmo em lugares distantes,ele se desloca para lá(os maiores fornecedores de escravos atualmente no Brasil são os estados de Tocantins,Maranhão e Piauí.

-no caminho ou mesmo no destino,esses trabalhadores são verbalmente contratados pelos"gatos" e são encaminhados so local de trabalho.

-no local de trabalho,têm de pagar por tudo:transporte,alimentação,instrumentos para trabalho,remédios,o que for preciso para sua subsistência. Normalmente,o valor dos produtos é superfaturado, enquanto o trabalho dos"peões" é subfaturado.Raras vezes esses trabalhodores recebem em dinheiro o que fez durante sua permanência neste local. Na maioria das vezes,ao fazer o acerto,sobram mais dívidas que salário.Com isso,otrabalhador fica atrelado ao "gato"ou ao fazendeiro,mantendo o circulo vicioso. Por fim, o maior um dos motivos da existência da escravidão hoje persistir se dar em função da avareza econômica de muitos,que sempre quer mais e mais.Mas isto não o único motivo.Nossa ignorância e a empatia sobre a escravidão moderna encoraja os escravizadores.Essa ignorância é tanto da opinião pública quanto dos governos.Portanto,não devemos ficar omissos vendo tudo acontecer e não fazer nada.Devemos ficar de olhos abertos por que qualquer um de nós estamos sujeitos a serem escravo em nosso setor de trabalho de uma forma imperceptível.Mas de qualquer forma se ver alguma desse tipo acontecento perto de você denucie aos órgãos competentes,e assim podemos salvar as pessoas de se tornarem um trabalhador escravo.
Com o crescimento das denúncias de trabalho escravo e as sarsões comerciais importas aos países que utilizam esse tipo de trabalho,muitos novos escravos têm sido libertados em vários países,inclusive no Brasil.Todavia,como essa é uma atividade ilegal,permeada pela violência e pelo silêncio é provável que as ações fiquem muito aquém das necessidades. Para agravar o quadro é crescente a escravidão de crianças e adolescentes."Ligue e denucie para esse número se for em Marabá:(94)33221-2229 na CPT-Comissão Pastoral da Terra.
Texto baseado na entrevista do sociológo norte americano Kevin Bales